O suficiente se fez empalhado,
... estático na partida!
Mas no sangue que pulsa ninguém partiu...
Eu mesma estou aqui como xarope necessário de alho, limão e mel...
Como um fósforo por riscar... o último da caixa!
Numa rua qualquer deste mundo de ancas, espelhos, vindas...
De cheiros doces e amargos...
De sons, pensamentos e luzes...
Verdades, paisagens e cigarros,
... insônia, nomes e vigias,
Um retorno seria fragmentar-se no desdobrar do nada ...
Nada, pois, ai já não sou poste, ou apoio ...
Sem rumo, sem letra de música, sem poesia de livro velho!
Nada além do nada... nada de lágrimas!
Nada de coração batendo na boca do estômago...
Estômago que hoje rejeita a alma perdida,
... corrompida na ilusão do nada que nela sobra e geme!
Este ano é longo demais!
... todos os dias tornaram-se um só!
O dia da cor pastel...
O dia de toda luz chorar!
... agora até a lama da rua é pura e tem cheiro de verdade!
A verdade do dia que amanhece!
... que teima em amanhecer!
O corpo que se vende à solidão!
Sozinha no meio de rostos e rostos que se apagam!
Não pode ser só vazio!
Não devia ser...
... estou aqui e ponto final!
... estático na partida!
Mas no sangue que pulsa ninguém partiu...
Eu mesma estou aqui como xarope necessário de alho, limão e mel...
Como um fósforo por riscar... o último da caixa!
Numa rua qualquer deste mundo de ancas, espelhos, vindas...
De cheiros doces e amargos...
De sons, pensamentos e luzes...
Verdades, paisagens e cigarros,
... insônia, nomes e vigias,
Um retorno seria fragmentar-se no desdobrar do nada ...
Nada, pois, ai já não sou poste, ou apoio ...
Sem rumo, sem letra de música, sem poesia de livro velho!
Nada além do nada... nada de lágrimas!
Nada de coração batendo na boca do estômago...
Estômago que hoje rejeita a alma perdida,
... corrompida na ilusão do nada que nela sobra e geme!
Este ano é longo demais!
... todos os dias tornaram-se um só!
O dia da cor pastel...
O dia de toda luz chorar!
... agora até a lama da rua é pura e tem cheiro de verdade!
A verdade do dia que amanhece!
... que teima em amanhecer!
O corpo que se vende à solidão!
Sozinha no meio de rostos e rostos que se apagam!
Não pode ser só vazio!
Não devia ser...
... estou aqui e ponto final!
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