O que é vertigem? Medo de cair? Mas porque temos vertigem num mirante cercado por uma balaustra sólida?
Vertigem não é o medo de cair, é outra coisa.
É a voz do vazio debaixo de nós, que nos atrae e nos envolve, é o desejo da queda do qual nos defendemos aterrorizados.

Milan Kundera

Somente no amor gostamos de ver alguém mais feliz do que nós mesmos...

sábado, 17 de março de 2012

... azucrinada!!!! Rsss



Eu jogava fora as coisas certas 
E guardava as coisas erradas 
Tinha um anjo de piedade para me ver através de meus pecados 
Teve momentos em minha vida 
Em que eu estava indo à loucura 
Tentando atravessar 
A dor 
Quando eu perdi meu controle 
E caí no chão 

quarta-feira, 14 de março de 2012

Fim de noite...

Minha personalidade é tão intensa, que passo pela vida e pelas pessoas como um vento! ... um temporal! Sou tão desumana tantas vezes... mas quando não assusto, e quando olham-me com atenção, sou tocada! ... na maior parte das vezes, me permito! Acho estranho quando as pessoas falam meu nome mas não sei porque sinto assim! Espero o tempo todo ser guiada, pois caminho a tempos demais, guiando! Cresci tão rápido que todos os dias desejo uma máquina do tempo, não só para voltar mas também pra poder ir devagar, uma única vez! Sem tropeço e com fôlego! Não gosto que me digam que errei, mas com jeito pode dizer! Vou espernear, me debater, sentir angústia, mas vou me lembrar pra sempre! Gosto de ser enfrentada, e de que me olhem nos olhos, e que me digam com segurança que estou errada, que me ensinem com calma e que me façam ver que vale a pena mudar! ... sempre busquei algo ou alguém que me ensinasse!

Se As Minhas Mãos Pudessem Desfolhar - Garcia Lorca

Eu pronuncio teu nome
nas noites escuras,
quando vêm os astros
beber na lua
e dormem nas ramagens
das frondes ocultas.
E eu me sinto oco
de paixão e de música.
Louco relógio que canta
mortas horas antigas.
Eu pronuncio teu nome,
nesta noite escura,
e teu nome me soa
mais distante que nunca.
Mais distante que todas as estrelas
e mais dolente que a mansa chuva.
Amar-te-ei como então
alguma vez? Que culpa
tem meu coração?
Se a névoa se esfuma,
que outra paixão me espera?
Será tranqüila e pura?
Se meus dedos pudessem
desfolhar a lua!!

http://www.luso-poemas.net/modules/news03/article.php?storyid=164

terça-feira, 13 de março de 2012

Dica de filme...

Ei, vem cá, deita comigo.

Ei, vem cá, deita comigo. Me abraça e deixa eu colocar a cabeça no seu ombro. Sussurra no meu ouvido o quanto me ama. Me dá um beijo na testa. Sorri comigo. Faz cócegas em mim. Me tira do sério. Corre quando eu quiser te morder. Me beija demorado e brinca com o meu cabelo. Me faz feliz como nenhum outro já fez. Coloca um som alto. Segura minha mão e olha nos meus olhos. Me fala tudo que passa nos seus pensamentos. Me conta seus segredos ocultos. E diz que eu sou só sua.